O Brasil está entre os países mais digitalizados do mundo. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGVcia), que traz um retrato abrangente do mercado de tecnologia de informação (TI) no território nacional. Segundo o levantamento, existem hoje 447 milhões de dispositivos digitais, como computadores, tablets e smartphones, em uso doméstico e corporativo no país.
Em 2021, devido a pandemia, o avanço do investimento das empresas nessas tecnologias foi notório, chegando a antecipar em quatro anos o processo de transformação digital. E essa tendência continua: cerca de 8,7% das receitas das companhias estão sendo aplicadas em TI, tanto para amadurecer negócios existentes como para viabilizar novos modelos de negócios.
Outro dado importante que mostra o avanço da tecnologia da informação é a pesquisa realizada pela Visa em parceria com a Americas Market Intelligence, que mostra que quase metade (46%) das 30 empresas mais inovadoras da América Latina já são nativas digitais, ou seja, já nasceram digitalizadas.
Mas… o que é ser digital?
Entre os conceitos que definem a digitalização, está a conectividade que permite que gestores, colaboradores, parceiros e clientes estejam engajados em tempo real com as operações que ocorrem na empresa.
Com todas as informações disponíveis na nuvem “ao vivo”, ao utilizar uma plataforma avançada de gestão, é possível administrar, controlar e medir todas as atividades da companhia, viabilizando a padronização dos processos, previsibilidade nas operações, evidenciar as entregas dos serviços para os clientes, reduzir custos, entre outras possibilidades.
“Hoje, mais ninguém fica sem um smartphone ou consegue trabalhar sem internet, e por que no cenário corporativo seria diferente? As empresas estão migrando suas operações do ambiente analógico, manual, para a realização dos processos de maneira 100% digital. Isso traz ganhos extraordinários para o negócio, porque dessa forma é possível identificar rapidamente anormalidades, demandas sem respostas, ausência de manutenção, falta de padrões, entre tantos problemas, que geram custos ao negócio, além de ruídos no relacionamento com o cliente. Ao ter o controle absoluto da operação e de maneira real time, há maior produtividade de toda a equipe de colaboradores. Conseguimos ver todas as etapas do trabalho fluindo e qualquer ocorrência é identificada automaticamente e já encaminhada para resolução”, explicou Fernando Só, CEO da Performancelab, uma plataforma projetada para gestão de serviços recorrentes, gerenciamento e digitalização operacional.
De acordo com o CEO, a plataforma da Performancelab permite que gestores e supervisores consigam realizar presencial e remotamente o controle de equipes de campo, registro de ocorrências, comprovar que os serviços foram realizados, trazer relatórios detalhados sobre cada operação, identificar pontos que precisam ser corrigidos e que podem gerar redução de custos e por fim, aumento e fidelização do cliente devido a garantia de entrega do que foi contratado.
“Costumo dizer que somos mais que um software, somos um verdadeiro ERP operacional com uma metodologia robusta. Nosso objetivo é tornar negócios mais eficientes, independente do segmento e porte da empresa. Melhoramos e aperfeiçoamos os processos, monitoramento e medição dos resultados, apresentados em dashboards customizáveis e on demand, de acordo com tudo o que o cliente precisa naquele momento”, finalizou Fernando.